domingo, 26 de agosto de 2012

CURSINHO DA UFC - ÓPTICA GEOMÉTRICA


01. A
Uma fonte luminosa puntiforme produz somente sombra; no caso de fonte extensa, esta produz penumbra.

02. A
Os raios solares são formados por feixe de raios paralelos.

03. A
Qualquer que seja a hora do dia, a latitude e longitude, em qualquer hemisfério, teremos sempre a semelhança de dois triângulos obedecendo a relação H/h = D/d.

04. A
I. 1 ano-luz = 365.24.3600.3.108 = 94608000.108 = 9,46.1015 m.
II. 26 anos-luz = 26.9,46.1015 = 245,96.1015 m = 2,4596.1017 m.
III. O.G. = 1017 (2,4596 < 3,16).

05. B
H/h = D/d DLUA/a = DSOL/1UA DLUA/a = 400.DLUA/1UA a = 1UA/400 = 0,0025 UA = 2,5.10-3 UA.

06. C
Entre o teto e a lâmpada temos uma altura h, porém a projeção da sombra será a partir da fonte de luz extensa, assim temos uma semelhança de triângulo entre o teto e a lâmpada com o teto até a barra opaca.
H/h = D/d → (1,2 + h)/h = 1/0,2 → (1,2 + h)/h = 5 1,2 + h = 5h h = 1,2/4 = 0,3 m.
Agora podemos determinar a medida da sombra da barra projetada no chão através de outra semelhança de triângulo, porém entre o teto ao chão com o teto e a lâmpada.
H/h = D/d → (0,3 + 3)/0,3 = D/0,2 D = 3,3/1,5 = 2,2 m.

07. C
H/h = D/d H/1 = 42/0,6 H = 70 m.

08. A
I. Para D = 24 m: H/h = D/d 1,8/h = 24/d d = 24h/1,8.
II. Para D = 36 m: H/h’ = D’/d 1,8/h’ = 36/d d = 36h’/1,8.
III. Igualando as equações temos: 24h/1,8 = 36h’/1,8 h/h’ = 36/24 = 1,5.

09. A
I. H/h = D/d 150.106/200 = 0,75.106/d d = 150/150 = 1 m.
II. Assim, o estudante não veria o Sol, porém o céu continuaria iluminado.

10. D
Se fizermos θ + θ’ = 900 e β1 = 180 - 2θ, como também β2 = 180 - 2θ’, teremos:
βTOTAL = β1 + β2 = 180 - 2θ + 180 - 2θ’ = 360 – 2(θ + θ’) 360 – 2.90 = 1800.

11. C
ΔXI = 2.ΔXOBJ = 2.20 = 40 cm.

12. A
Como o espelho gira num eixo que coincide com a reta normal, a imagem não sofre alteração.

13. E
Vermelha + Amarela = preta.

14. C
I. c = 3.108 m/s = 3.3,6.108 = 10,8.108 km/h = 1,08.109 km/h.
II. O.G. = 109 (1,08 < 3,16)

15. B
A incandescência consiste no processo de emissão de radiação eletromagnética por um corpo sob alta temperatura.

16. A
As imagens reais podem ser vistas em um anteparo, porém são objetos para a lente dos nossos olhos.

17. A
ΔXI = 2.ΔXOBJ →  8 = 2.ΔXOBJ →  ΔXOBJ = 8/2 = 4 mm.

18. E
A bandeira será vista de forma de um retângulo vermelho.

19. A
Amarelo + Azul = preto.
Branco + Amarelo = amarelo.
Azul + Vermelho = preto.

20. B
Vermelho + Vermelho = vermelho.
Vermelho + branco = vermelho. Apenas a faixa vermelha.

21. C
I. Para D = 12 m: H/h = D/d H/h = 12/d d = 12h/H.
II. Para D = 36 m: H/h’ = D’/d H/h’ = 36/d d = 36h’/H.
III. Igualando as equações temos: 12h/H = 36h’/H h’/h = 12/36 = 1/3.

22. C
Diminui a parcela de luz refratada, proveniente do exterior.

23. D

DILATAÇÃO NA UECE (1985 A 2012)


01. (UECE 85.2) Em relação ao coeficiente de cúbica de um corpo, é correto afirmar:
a) Depende da substância de que é formado o corpo.
b) Não depende da escala termométrica utilizada.
c) É o dobro do coeficiente de dilatação linear.
d) É o dobro do coeficiente de dilatação superficial.

02. (UECE 86.1) Assinale a única afirmativa correta :
a) Caloria é unidade de intervalo de temperatura.
b) Um corpo com temperatura 800C é duas vezes mais quente que outro com temperatura de 400C.
c) O coeficiente de dilatação linear, térmica, depende do comprimento do corpo.
d) Os coeficientes de dilatação linear e superficial podem ser medidos com uma mesma unidade.

03. (UECE 86.2) Duas barras metálicas, B1 e B2, têm comprimentos iniciais diferentes e coeficientes de dilatação linear iguais. Dentre os gráficos abaixo, indique aquele que melhor representa a variação dos comprimentos em função da temperatura:
a)                                                             c)
                                                                             

b)                                                             d)
                                          


04. (UECE 89.1) O coeficiente de dilatação linear do alumínio é 2,5 x 10-5/0C. Para calcular a dilatação de uma barra de alumínio, quando a variação de temperatura é expressa em graus Fahrenheit :
a) Deve ser usado o mesmo coeficiente.
b) O coeficiente dado deve ser multiplicado por 5/9.
c) O coeficiente dado deve ser dividido por 5/9.
d) O coeficiente dado deve ser multiplicado por 5/9 e somado a 32.

05. (UECE 90.1) A figura mostra uma pequena bola em repouso sobre uma barra horizontal, sustentada por dois fios de metais diferentes, (1) e (2), de comprimentos desiguais, L1 e L2, a 00C, respectivamente. Sendo α1 e α2 os respectivos coeficientes de dilatação dos fios (1) e (2), qual das relações a seguir representa a condição para que a bola continue equilibrada sobre a barra, ao variar a temperatura?

a) α1 = α2        b) α1.L1 = α2.L2        c) α1.L2 = α2.L1        d) L1.L1 = α22

06. (UECE 91.2) Duas barras, uma de vidro e outra de aço, têm o mesmo comprimento a 00C e, a 1000C, os seus comprimentos diferem de 1 milímetro. Os coeficientes de dilatação linear são:
·         Para o vidro: 8 x 10-6 0C-1
·         Para o aço: 12 x 10-6 0C-1
O comprimento, a 00C, de cada barra é:
a) 200 cm        b) 225 cm        c) 250 cm        d) 275 cm

07. (UECE 92.1) Um pino metálico, a uma dada temperatura, ajusta-se perfeitamente em um orifício de uma placa metálica. Se somente a placa for aquecida, verifica-se que:
a) O pino passará mais facilmente pelo orifício.
b) Haverá contração apenas do orifício da placa.
c) O pino não mais passará pelo orifício.
d) É impossível prever o efeito, desconhecendo o coeficiente de dilatação linear dos dois metais.

08. (UECE 94.1) Considere uma chapa metálica, de material homogêneo, com a forma de um quadrado, e tendo um orifício circular central. Se a chapa for aquecida uniformemente e o seu lado aumentar 1% do comprimento primitivo, então a área do orifício:
                                            
a) aumentará de 1%     b) aumentará de 2%    c) diminuirá de 1%     d) diminuirá de 2%

09. (UECE 97.2) Uma placa quadrada e homogênea é feita de um material cujo coeficiente superficial de dilatação é  β = 1,6 x 10-4/ºC. O acréscimo de temperatura, em graus centígrados, necessário para que a placa tenha um aumento de 10% em sua área é:
a) 80        b) 160        c) 375        d) 625

10. (UECE 99.1) Uma linha férrea tem trilhos cujo coeficiente  de dilatação  linear é α. Os  trilhos são assentados com comprimento L0 à temperatura t0. Na região, a temperatura ambiente pode atingir o máximo valor t. Ao  assentarem  os trilhos,  a mínima distância entre as extremidades de dois trilhos consecutivos deverá ser:
a) L0αt         b) 2L0α( t – t0)     c)  L0α( t – t0)/2      d) L0α (t – t0)

11. (UECE 99.1)Três barras retas de chumbo são interligadas de modo a formarem um triângulo isósceles de base 8 cm e altura 10 cm.

Elevando-se a temperatura do sistema;
a) a base e os lados se dilatam igualmente;
b) os ângulos se mantém;
c) a área se conserva;
d) o ângulo do vértice varia mais que os ângulos da base.

12. (UECE 2000.2) Um disco metálico, de coeficiente de dilatação linear α = 17.10-6 0C-1, está programado para girar, em torno do seu eixo, com velocidade angular constante em qualquer temperatura. A variação relativa da velocidade tangencial de um ponto na periferia desse disco, se ele for aquecido de 1000C, é:
a) 0,09%       b) 0,17%       c) 0,34%       d) 0,68%

13. (UECE 2005.2.F2) Uma placa de alumínio, de espessura desprezível, quando comparada às suas outras dimensões tem comprimento igual a 20 cm e largura igual a 10 cm, quando sua temperatura é  t = 20oC. À temperatura de 70oC a área da placa é igual a 200,48 cm2. A partir dessas informações, pode-se afirmar, corretamente, que um bloco cúbico, feito com o mesmo tipo de alumínio, de aresta igual a 10 cm,à temperatura de 20oC, terá, à temperatura de 70oC, volume igual a:
a) 1003,60 cm3             b) 1006,30 cm3        c) 1002,40 cm3          d) 1004,20 cm3

14. (UECE 2006.1.F2) Um fio metálico de diâmetro desprezível é usado como termômetro e tem a forma de um arco de círculo de 2 rad. A peça é presa por uma das extremidades a um cilindro de boa isolação térmica, conforme a figura.


                                                    

Após uma variação de temperatura de 100ºC, o metal aumenta de tamanho, conforme ilustrado pela linha tracejada, correspondendo a um acréscimo de um ângulo de 0,04 rad. Com base nessas informações, mostra-se que o coeficiente de dilatação linear do metal é, em ºC–1.
a)  2×10–4        b) 4×10–4          c) 8×10–4        d) 12×10–4

15. (UECE 2007.2.F2) Considerando que os coeficientes de dilatação do aço, do alumínio e do latão são, respectivamente, 11x10–6 oC–1, 23 x 10–6 oC–1 e 19 x 10–6 oC–1, o coeficiente de dilatação linear de uma haste de 10m, constituída por uma barra de aço de 3m, uma barra de alumínio de 5m e por uma barra de latão de 2m, é:
a) 5,3 x 10–6 oC–1      b) 18,6 x 10–6 oC–1      c) 23,0 x 10–6 oC–1       d) 87,0 x 10–6 oC–1

16. (UECE 2010.2.F1) Um ferreiro deseja colocar um anel de aço ao redor de uma roda de madeira de 1,200 m de diâmetro. O diâmetro interno do anel de aço é 1,198 m. Sem o anel ambos estão inicialmente à temperatura ambiente de 28oC. A que temperatura é necessário aquecer o anel de aço para que ele encaixe exatamente na roda de madeira?
(OBS.: Use α = 1,1 x 10-5 oC-1 para o aço).
a) 180 oC.      b) 190 oC.      c) 290 oC.      d) 480 oC.

17. (UECE 2011.1.F2) Dois líquidos LI e LII são submetidos a variações de temperatura, de modo que LI seja aquecido de 2 °C e LII sofra uma redução de 2 °C na sua temperatura. Verifica-se que o aumento de volume de LI é igual, em módulo, à variação de volume de LII. Assim, pode-se afirmar corretamente que
a) se os dois volumes de líquido forem iguais antes das variações de temperatura, os coeficientes de dilatação são os mesmos para ambos os líquidos.
b) se, antes das variações de temperatura, o volume do líquido I for maior que o do II, o coeficiente de dilatação do I é maior do que o do II.
c) se, antes das variações de temperatura, o volume do líquido I for menor que o do II, o coeficiente de dilatação do I é menor que o do II.
d) se os dois volumes de líquido forem iguais antes das variações de temperatura, os coeficientes de dilatação são diferentes para ambos os líquidos.

18. (UECE 2012.1.F1) Uma haste metálica é composta de dois segmentos de mesmo tamanho e materiais diferentes, com coeficientes de dilatação lineares α1 e α2. Uma segunda haste, feita de um único material, tem o mesmo comprimento da primeira e coeficiente de dilatação α. Considere que ambas sofram o mesmo aumento de temperatura e tenham a mesma dilatação. Assim, é correto afirmar-se que:
a) α = (α1 + α2)/2.
b) α = (α12) /(α1 + α2).
c) α = (α1 + α2)/(α12).
d) α = α1 + α2

TERMOLOGIA NA UECE (1975 A 2012)


01. (UECE 75.1) A temperatura de um paciente eleva-se de 5 graus Celsius, essa variação, na escala Fahrenheit, corresponde a:
a) 41 graus       b) 32 graus       c) 9 graus       d) 6 graus

02. (UECE 78.1) A diferença entre as temperaturas máxima e mínima de um paciente, com hepatite, em certo dia, foi de 40C. Essa variação, na escala Fahrenheit, corresponde a:
a) 39,20F        b) 18,20F        c) 8,20F         d) 7,20F

03. (UECE 80.1) Uma menina chamada Aline vai para o Chile e lhe informam que, nesse país, em janeiro, a temperatura média é de 64,40F. Na escala centígrada, o valor correspondente é:
a) 150C         b) 160C         c) 170C         d) 180C

04. (UECE 82.1) Uma escala termométrica X assinala o valor de 200X para 00C e 600X para a temperatura de 1000C. O valor correspondente a 400X será:
a) 300C         b) 350C         c) 450C         d) 500C

05. (UECE 83.1) Duas escalas termométricas lineares estão representadas na figura ao lado. Uma graduada em 0X e a outra 0Y. O ponto 100 da escala X corresponde ao ponto 80 na escala Y; onde a escala X marca 0X, a escala Y marca 200Y. Assim, quando a escala X marcar 500X, a escala Y marcará:

a) 300Y         b) 400Y         c) 500Y         d) 600Y

06. (UECE 84.2) Mergulham-se dois termômetros na água; um graduado na escala Celsius e o outro na escala Fahrenheit. Espera-se o equilíbrio térmico e nota-se que a diferença entre as leituras nos dois termômetros é igual a 92. A temperatura da água valerá, portanto:
a) 280C; 1200F        b) 320C; 1240F        c) 600C; 1520F      d) 750C; 1670F

07. (UECE 87.1) Comparando-se a escala (E) de um termômetro com a escala C (Celsius), obteve-se o seguinte gráfico de correspondência entre as medidas. Quando o termômetro Celsius estiver registrando 900C, o termômetro (E) estará marcando:

a) 1000E         b) 1200E         c) 1500E         d) 1700E

08. (UECE 87.2) Um intervalo de temperatura de 10 graus absolutos (kelvin) corresponde a um intervalo de:
a) 10 graus Centígrados.
b) 283 graus Centígrados.
c) 10 graus Fahrenheit.
d) 283 graus Fahrenheit.

09. (UECE 88.2)  A temperatura mais baixa registrada, em certo dia, num posto meteorológico instalado no continente Antártico, foi x graus Celsius. O número que exprime essa mesma temperatura, na escala Fahrenheit, é igual a (x – 8). A temperatura mínima registrada, em 0C, foi:
a) – 100C       b) – 500C       c) – 400C       d) – 200C

10. (UECE 90.2) Um termômetro de mercúrio é graduado nas escalas Celsius e Fahrenheit. A distância entre duas marcas consecutivas (40 e 41, por exemplo) na graduação Fahrenheit é de 1,00 mm. A distância entre duas marcas consecutivas na graduação Celsius é, em milímetros:
a) 0,55        b) 0,90        c) 1,50        d) 1,80

11. (UECE 90.1) Considere as afirmações:
I.   Um corpo, com temperatura de 300C, está duas vezes mais quente que outro corpo com 150C;
II.  Uma variação de temperatura de 200C a 380C corresponde a um aumento de 180C;
III. Um corpo com temperatura de -400C corresponde a  -400F.
Assinale a alternativa verdadeira:
a) somente I e II são corretas.
b) somente I e III são corretas.
c) somente II e III são corretas.
d) I, II e III são corretas.

12. (UECE 90.2) Um termômetro de mercúrio é graduado nas escalas Celsius e Fahrenheit. A distância entre duas marcas consecutivas (40 e 41, por exemplo) na graduação Fahrenheit é de 1,00 mm. A distância entre duas marcas consecutivas na graduação Celsius é, em milímetros:
a) 0,55        b) 0,90        c) 1,50        d) 1,80

13. (UECE 91.2) Dentre as seguintes, é melhor substância termométrica:
a) mercúrio      b) água colorida      c) álcool colorido      d) benzeno

14. (UECE 92.2) Duas escalas termométricas lineares estão representadas na figura ao lado: Uma graduada em 0X e a outra em 0Y. O ponto 100 da escala X corresponde ao ponto 80 na escala Y; onde a escala X marca 00X, a escala Y marca 200Y. Assim, quando a escala X marcar 500X, a escala Y marcará:



a) 300Y        b) 400Y        c) 500Y        d) 600Y

15. (UECE 93.1) Para graduar um termômetro, um estudante coloca-o em equilíbrio térmico, primeiro com gelo fundente e, depois com água em ebulição, tudo sob pressão atmosférica normal. A altura atingida pela coluna de mercúrio, medida a partir do centro do bulbo, vale 5,0 cm na primeira situação e 25,0 cm na segunda.
Observações
·         tg = temperatura do gelo
·         tv = temperatura do vapor d’água em ebulição
·         t0 = temperatura ambiente

Quando o termômetro entra em equilíbrio térmico com o ar ambiente do laboratório, a altura da coluna mede 10,0 cm. Qual a temperatura do laboratório, na escala Celsius?
a) 200C        b) 250C        c) 300C        d) 400C

16. (UECE 93.2) Assinale a alternativa em que estão ordenadas, crescentemente, as temperaturas:
1. da chama do gás de cozinha.
2. do corpo humano.
3. do vapor d’água saindo pelo bico da chaleira.
4. da água, ao solidificar-se sob pressão normal do óleo em que batatas estão sendo fritas.
5. do óleo em que as batatas estão sendo fritas.
a) 4, 2, 3, 5, 1     b) 2, 5, 3, 4, 1     c) 5, 2, 4, 1, 3     d) 2, 5, 3, 1, 4

17. (UECE 94.1) Um termômetro de mercúrio tem uma escala ilegível. Mergulhando-o em água em ebulição, sob pressão normal, a coluna de mercúrio mediu 7 cm de comprimento. Pondo-o em gelo fundente, a coluna de mercúrio mediu 2 cm de comprimento. Se o termômetro mergulhasse em água, à temperatura ambiente, e sua coluna de mercúrio medisse 4 cm, a temperatura da água seria:
a) 400C         b) 380C         c) 450C         d) 550C

18. (UECE 2001.1) A amplificação ou ganho de um amplificador depende da temperatura de seus componentes. O ganho de um certo amplificador à temperatura de 20,00C é 30 e a 50,00C é 35. Se o ganho varia linearmente com a temperatura neste intervalo limitado, a 28,00C, seu valor será:
a) 30,3         b) 31,3         c) 32,3         d) 33,3

19. (UECE 2001.2) Os limites mínimo e máximo da temperatura do corpo humano são 310C e 430C que correspondem à hipotermia e à febre alta, respectivamente. Baseado nestas características do corpo humano um médico fabricou um termômetro cujos valores extremos da escala são zero ¨grau ¨ e dez ¨graus ¨, os quais correspondem aos limites de hipotermia e febre alta, nesta ordem. Nesta escala, a febre de 390C corresponde aproximadamente a:
a) 5,7 ¨graus¨     b) 6,0 ¨graus¨     c) 6,7 ¨graus¨     d) 8,0 ¨graus¨ 

20. (UECE 2003.2) As ondas de radiação infravermelha, ou simplesmente luz infravermelha (por estarem na vizinhança do espectro da luz visível) são ondas com comprimento de onda na faixa de 10-6 m a 10-3 m e que podem ser detectadas como calor. Instrumentos como os bolômetros são usados para detectá-las. Neste tipo especial de termômetro de resistência elétrica, pequenas variações de temperatura, da ordem de até 0,001 oC, podem ser detectadas. Estes termômetros são calibrados na escala Kelvin e um dos pontos de calibração – o da temperatura zero – corresponde ao valor zero da propriedade termométrica em questão. Podem-se definir as temperaturas medidas por estes termômetros em Kelvin (K) como sendo proporcionais à resistência medida em ohms (W). Para um bolômetro que indica 91,05 W quando seu bulbo está imerso na água à temperatura do ponto tríplice (273,16 K), a temperatura de um banho em que a resistência do termômetro seja 96,00 W é, aproximadamente,
a) 288 K.         b) 284 K.       c) 278 K.        d) 274 K.

“O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário”. [ Albert Einstein ]


MÁXIMUS - ELETROMAGNETISMO


01. A
A força magnética sobre a partícula em campo magnético tem intensidade dada por: Fmag = |q|.v.B. senθ, onde θ é o ângulo entre os vetores V e B.
Para a partícula K, θ = 0°, pois senθ = 0 e Fmag = 0, essa partícula não sofre desvio, pois incide paralelamente a B.
Para a partícula L, θ = 90°, pois senθ = 1 e Fmag = |q|.v.B, a direção e o sentido dessa força são dados pela regra da mão esquerda,  a direção é perpendicular ao plano da figura, saindo se a carga é positiva; entrando se a carga é negativa, assim há uma deflexão, por um lado as partículas positivas e pelo outro as partículas negativas, já que o vento solar é composto por tais partículas.

02. B
Os vetores indução magnética devem se anular e, para isso, as correntes nas espiras circulares devem ter mesma intensidade e sentidos contrários.

03. C
B = μ0.i/2π.r => 1.10−5 = 4π.10-7.i/2π.0,025 => i = 1,25 A.

04. C
f = γ.B => 63.106 = 42.106.B, Da qual: B = 1,5 T. Do gráfico, para B = 1,5 T, determinamos o valor de
x. Se B = 1,5 T, então x = 1,0 m.

05. D
FM = FE =>  q.v.B.senθ = q.E => E = V.B.sen900 = 5,0.105.1,0.10–2.1 = 5,0.103 V/m.

06. C
Pela regra da mão direita representamos a força magnética que age em cada condutor. 

07. D
Embaixo do relógio, pela manhã, para ficar mais rápido devido à força magnética de atração na parte inferior; e em cima, à tarde, para ficar mais lento devido à força magnética de atração na parte superior. 

08. A
os pólos magnéticos de mesmo nome se repelem e os de nomes diferentes se atraem.

09. D 
O fenômeno da indução eletromagnética consiste no aparecimento de uma força eletromotriz num circuito, quando o fluxo magnético, através desse circuito, varia.

10. A
Quando o detector é aproximado de um objeto metálico, o fluxo do campo magnético por ele gerado cria
neste objeto uma fem induzida que, por sua vez, gera uma corrente induzida que origina um campo magnético total diferente do campo de referência.

11. C
(I) O transformador é um dispositivo elevador ou rebaixador de tensão elétrica.
(II) Nos transformadores ideais, a potência elétrica na bobina primária é igual à fornecida à bobina secundária. Nos transformadores reais, a potência elétrica na bobina primária é maior do que a fornecida à bobina secundária.
(III) Há uma ddp entre a bobina primária e a bobina secundária.
(IV) Os transformadores só funcionam quando têm seus terminais ligados a uma fonte de corrente alternada.
As baterias fornecem corrente contínua.

12. A
ε = B.L.v => 4,8.10−6 = 2,0.10−3.8,0.10−3.v => v = 4,8.10-6/1,6.10-5 =>  v = 3,0.10−1 m/s = 30 cm/s.

13. E
Os transformadores funcionam por conta da variação do fluxo magnético através de um circuito, provocada por uma corrente de intensidade variável, formada em um circuito próximo.
• Esse fenômeno é a indução eletromagnética.
• A corrente alternada deve-se ao movimento oscilante dos portadores de carga elétrica.

14. C
Um transformador só funciona com corrente alternada.

15. A

16. C

17. E
O campo magnético externo é capaz de “guiar” os nanoímãs de modo que a droga ministrada possa atingir, apenas, células específicas. Isso garante um novo e vantajoso método de terapia , que pode diminuir os efeitos colaterais da medicação em regiões não afetadas pela doença do paciente.

18. C
Se o rompimento se desse na direção dos planos α ou β (horizontal), ele poderia ser consertado, pois na região de rompimento surgiriam pólos de nomes contrários, gerando forças de atração. Já direção do plano π (vertical), as extremidades dos dois ímãs formados com o rompimento teriam de ser alinhados juntando pólos de mesmo nome, o que é impossível, pois eles se repelem. A figura abaixo ilustra os rompimentos nas duas direções.

19. A

20. E

21. A
A corrente elétrica alternada cria um campo magnético oscilante, que se propaga em seu entorno, atravessando essas espiras. Nas espiras atravessadas por linhas de campo magnético variável aparece uma força eletromotriz induzida capaz de fornecer energia elétrica para acender lâmpadas, por exemplo. Nesse caso, as espiras funcionam como antenas que captam a energia elétrica que se propaga por ondas eletromagnéticas originárias da rede de alta tensão.

22. B

23. B
B = μ0.i/2π.r  1.10−5 = 4π.10-7.10000/2π.1 = 2.10-3 T. Sendo BT = 0,5.10-4 T = 5.10-5 T, concluímos que B é mais intenso do que BT.

24. D
Como: (FM = µ0.i1.i2.L/2d), FM e d são inversamente proporcionais e sendo que os fios são percorridos por correntes elétricas no mesmo sentido, a força é de atração.



25. B
A lei de Faraday-Lenz: ε = − ΔΦ/ΔT. Para gerar corrente induzida é preciso fazer o Fluxo Magnético Φ variar com o tempo T. Ao ligarmos o circuito, a corrente cria um campo magnético no solenóide, cujas linhas de indução irão passar pela bobina, esta ligada ao amperímetro. O fluxo magnético aparece ao ligarmos o circuito, quando não havia nenhuma linha de indução. Nesta hora, ele varia. A partir daí, se deixarmos o circuito ligado, o fluxo passa a ser constante. Ele varia novamente ao desligarmos o circuito, quando então há fluxo, que desaparece. Note que ao ligar o fluxo aumenta e ao desligar o fluxo diminui. Assim, pela Lei de Lenz, “a corrente contraria a causa que a causou”, a corrente deve circular em sentidos opostos nos dois momentos: ligar e desligar.

26. C
O elétron apresenta um campo magnético que pode ser repelido ou atraído pelo ímã presente no alto-falante da caixa de som. O elétron tem sua trajetória alterada, colidindo em uma posição diferente, gerando uma imagem borrada com cores distorcidas.